A qualidade da gestão determina a eficácia na obtenção de resultados nas empresas e, assim, a sua condição de sobrevivência e crescimento. Veja como neste post.
Carlos Eduardo R. Melloni e Ricardo D. Pimenta
Colaboradores da Valor Agregado Consultores
A qualidade da gestão diz respeito à capacidade de gerar resultados globais e não apenas aqueles de processos isolados, de aproveitar o incrível potencial de realização sempre existente nas empresas e, sobretudo, de satisfazer clientes satisfazendo também acionistas, empregados, fornecedores e a sociedade.
A qualidade da gestão é sinônima de qualidade da alta direção; ela, mais do que ninguém busca a realização dos objetivos empresariais, ao nível mais elevado possível. Isto depende de todos os colaboradores, do mais simples ao mais graduado, mas a responsabilidade pelo seu sucesso ou fracasso é exclusiva dos dirigentes. Se a liderança, a comunicação e a motivação forem deficientes, tudo mais o será. Além disso, a condução dos negócios a partir de uma orientação “do geral para o específico” é essencial para integrar ações em toda a empresa em benefício do desempenho global.
Acreditamos que a prática da gestão participativa contribua de maneira importante para a qualidade da gestão. Um negócio pode ser visto como um conjunto integrado de operações, envolvendo recursos humanos, materiais e financeiros destinados a produzir satisfação econômica. Essa visão facilita a compreensão das inter-relações e dos fatores relevantes ao desempenho, inclusive aqueles relativos ao ambiente externo.
Além de saber fazer é necessário que as pessoas queiram fazer. O estilo participativo de gestão propicia o ambiente adequado para o engajamento e a motivação dos colaboradores que, comprovadamente, quando muito motivados não só realizam como o fazem mais e melhor.
Há de se ter em mente que qualidade e produtividade não são fins em sim mesmos, mas meios para produzir resultados. É necessária uma filosofia de gestão voltada para resultados, respaldada pela consistência da prática no dia-a-dia, que alcance a todos os integrantes da organização a partir do seu principal executivo.
PRODUZIR RESULTADOS: A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DAS EMPRESAS
Quando alguém diz genericamente que uma empresa teve bons resultados está querendo dizer que ela teve bons lucros. Naturalmente, esta é uma maneira simplificada e não muito rigorosa para se falar do desempenho de uma empresa, pois, para tanto, há de se considerar diversos outros aspectos. Alguns resultados são a expressão direta e objetiva do sucesso alcançado, tais como: retorno sobre o investimento, lucro e geração de caixa. Outros resultados correspondem a fatores que não são lidos diretamente em um balanço, mas nem por isso menos importantes, como imagem junto ao mercado e clima organizacional.
A escolha de quais resultados é significativa a cada empresa e depende do negócio em que ela atua, do ambiente externo a que está sujeita, e dos recursos que dispõem. Todavia, eles estarão sempre relacionados à satisfação dos propósitos pelos quais ela foi constituída.
O propósito primordial de qualquer organização é satisfazer pessoas: os acionistas e/ou a sociedade, o que invariavelmente depende da satisfação de outras pessoas como clientes, empregados e fornecedores.
Os resultados qualificam ou medem o desempenho de uma empresa e, por consequência, de sua administração. Portanto, devem ser definidos em termos de sua contribuição ao desempenho global. As metas, além de representarem um estímulo a melhorias em todas as áreas, configurarão um contrato de resultados dos respectivos responsáveis com a empresa.
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